Eptv 2009 – A TV QUE VEJO É A TV QUE QUERO?
A Realidade que vejo é a realidade que quero?
A televisão é um veículo de comunicação muito importante, pois ela nos mantém antenados em tudo o que acontece ao nosso redor; reflete inúmeras situações boas e ruins, e isso faz com que pensemos em outra questão: a realidade que vejo é a realidade que quero?
A mídia mostra modelos magérrimas e rapazes ‘sarados’, e em seguida nos apresenta garotas morrendo de anorexia e meninos indo a óbito devido a quantidade excessiva de anabolizantes, atém mesmo uma gíria dita em nossa telinha, logo é repetida pelo povo.
Sem a televisão eu não enxergaria, nem me indignaria com as situações do cotidiano. Mas ela não é culpada pela atitude de certos indivíduos. O que falta neles é personalidade para não se deixar influenciar por certos programas.
Na tevê faltam mais programas culturais que não sejam enfadonhos e monótonos, uma bela mistura de artes para que abranja todos os públicos, uma arte revolucionária e atraente: um grafite inspirado em Picasso, um rock sendo executado por uma orquestra, um teatro antigo atualizado, uma dança de rua feita por bailarinos contemporâneos, um coral Black com uma coreografia dinâmica e divertida... É necessário cultura que inove, que atraia e ensine o público a gostar dessa forma de arte. Sou musicista e não encontro programas como estes para que eu possa utilizar como passatempo e ampliar meus conhecimentos musicais.
A tevê que vejo é a tevê que quero; ela é o espelho do nosso globo, reflete o que está diante dela, a mudança depende do povo, de pessoas criativas e com caráter que busquem um mundo melhor e procurem uma outra verdade.
Aline Favali de Souza nº03
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